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Riscos Invisíveis A 2.000 Metros

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O dia da véspera de Natal, me pus em perigo a forma mais estúpida. Duas vezes. Subindo e descendo a montanha. Por idiota, que é a pior coisa que eu posso discursar, por causa de não poderei alegar ignorância. Eu conto e analisamos a advertência desfecho. A pergunta é que eu queria fazer a foto pra felicitação de Natal de Full Activity (que encabeça este postagem).

logo em seguida, ia esquiar pela área abandonada a estação de esqui mais alta, onde ainda existem os restos do velho teleférico. Então você vai enxergar por que. A primeira cota correu como estava calculado. Caminhar e foquear, todavia era só o meu segundo dia de esqui de travessia, foi normal. Foqueando (foto acima) passei qualquer problema em razão de a neve estava gelada, todavia eu não poderei expressar de “traço”.

Teria sido uma queda boba, nada de mais, em razão de eu percebi rápido e tentei subir fazendo zetas e buscando as encostas mais suaves (era uma faixa vermelha de esqui). Quando cheguei pela divisão superior da estação havia uma vasto placa de gelo e patiné um pouco, contudo nada dramático: eu percebi neste instante, eu preguei cantos e os bastões e me retirei pra trás, pouco a pouco. Tudo ficou numa pequena subida de pressionamentos de teclas.

Então eu removi os esquis, os eu desliguei na mochila e me coloquei os crampons. Mas era a minha estação, que conheço tão bem, e isso fazia-me não visualizar o perigo. Comecei a subir a neve e o gelo e tudo ia mais ou menos bem.

Os crampons agarram o indizível e me sentia seguro. E aquilo ficou muito íngreme. Chegou o primeiro deslizamento. Não tinha me levado piolet (outro problema de novato), porque levava os bastões de esqui de travessia. Eu estava ajudando com eles, mas de repente um derrapou no gelo em declive, perdi o equilíbrio e o peguei pelo motivo de os crampons estavam bem agarrados, contudo tive a sensação de que tinha estado com a finalidade de cair.

Em um feito reflexo, olhei virada para miúdo. E dessa maneira me gelando o sangue. Os apinistas o chamam de “visibilidade para o pátio”. O correto é que tinha muita inclinação e um barranco sério para a esquerda. Justo deste momento, percebi que tinha metido a pata até o fundo.

Estava em uma parede, sozinho, sem nada de experiência com os crampons e sem uma saída clara: eu acho que descer é mais complexo. Eu tenho que resolver que o que eu estava fazendo não era nada heróico propriamente. Qualquer montanhista com alguma experiência confundiría a “parede” que eu estava subindo com uma auto-estrada com portagem. Mas nada trabalhoso, com experiência. Eu não a tenho e pra mim aquilo havia sido muito árduo, sem piolet salvador e com uma queda feia de numerosas centenas de metros. Tudo o que posso falar em minha exoneração (há que ser besta pra subir sozinho e reluzente os crampons por aí!) é que eu tive a sangue frio de conceder um tempo e averiguar a circunstância sem nervos.

  • 2 Puel Mapu
  • Daniel Chipana Castro (Ind./PPD) (em 2016)
  • LATHI, B. P.: Introdução à Teoria e Sistemas de Comunicação, México, Limusa, 1974
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Resolvi várias coisas. A primeira, que não voltaria a ver pra baixo, sob nenhum conceito. A segunda, que eu tinha que sair pra cima. A terceira, que o mais sensato era procurar umas pisadas e tentar subir nas pegadas/degraus. Vi perto de mim dois traços que se iam cruzando.

Cada um seria mais do que abrir o meu respectivo caminho, já que era inadmissível que os que tinham subido antes que sabiam menos que eu. E quarto, ia a subir assegurando a cada passo, a cada bastão, e parando periodicamente a sonhar e a não subir de pressionamentos de teclas.