José Manuel Aguilera) é um compositor, guitarrista, cantor, produtor e escritor mexicano. Desde 1993 é o líder do grupo de rock Da Região. Além disso, fez parcela de Sangue Asteka, Nine Rain e Jaguares. Depois de terminar o colégio, opta empreender uma viagem à Inglaterra, com o pretexto de aprender um mestrado em Birmingham. Lá, entra em contato com bandas amadoras e integra-se a elas, e também que assiste a diversos concertos, deixando dessa maneira o seu interesse musical e a vontade de formar um grupo sério e gravar discos. Regressa ao México a metade dos anos oitenta, com a firme convicção.
Finalmente, em 1988, aparece o primeiro e único disco de Sangue Asteka de título homônimo. O grupo de nova conta reformado, com novos elementos, como Federico Fong e Bola Domene, começa desta forma a expor o disco ao moro em alguns lugares e até já gravar alguns videos. José Manuel Aguilera participou Jaguares por um disco único e uma única turnê. E. E. D. L. T. foi exibido oficialmente no dia dezesseis de setembro de 1996, no Auditório Nacional e, ao mesmo tempo, José Manuel continuava dando sequência ao projeto Da Barranca nos momentos em que Jaguares deixava acessíveis pros músicos.
No ano de 1998, Na Barranca edita teu primeiro longa duração intitulado ” Roda dos tempos, produzido em conjunto com Eduardo Águia, que logo em seguida se tornaria colaborador tradicional do grupo e José Manuel. XXI Festival do Centro Histórico abarrotando o Teatro da Cidade. José Manuel é retirado temporariamente de cena.
no fim de maio de 2007, reúne-se de novo conIldefonsoAndré e Frederico Fong, com o foco de gravar um punhado de outras canções sem um plano específico. Durante todo o ano de 2011 José Manuel se encontra em turnê com A Garganta promovendo Piedade cidade e apresentando Mitocôndrias 2.0 espetáculo que sofisticou e aumentou com a participação intermitente de alguns músicos convidados. Em novembro do mesmo ano, José Manuel edita teu primeiro livro, intitulado ‘Istambul.
- Gosto por fazer tarefas com música de fundo
- Inclusão no Passeio Das Estrelas – Las Vegas
- Nicky, Ricky, Dicky & Dawn
- 4 Comer e se alimentar. Diferenças
- Andrea: Curto e tingido de louro
A letra com ritmo entra. Atualmente prepara com A Garganta a exibição oficial de teu novo disco, intitulado ” Eclipse de Memória pro dia seis de junho, no Teatro da Cidade. Oferta a Rockdrigo González Vol. Como um rio de perturbado. A vida na BARRANCA.
Em 1971, IKA-Renault lançou o Renault 12, na Argentina. Este paradigma era basicamente semelhante ao TL original, todavia diferenciava-se por transportar umas pouco graciosas defesas nos pára-choques e alguns práticos derivabrisas nas portas dianteiras. A primeira série foi dotada de um motor de 1300 cc que desenvolve uma potência um pouco superior em ligação aos modelos europeus, nomeadamente 82 CV (SAE), -54CV DIN-.
Em 1973, surge a versão familiar e, em 1974, se você faz uma pequena reestilização, que adiciona novas jantes e variação do gotejamento do teto como no paradigma europeu contemporâneo. Em 1976, aparece a modificação mais considerável. Em 1978 nasce o padrão mais desportivo e exclusivo da versão argentina, o Renault 12 Alpine, do que se produziram cerca de 493 unidades. Era facilmente visível por um notório abaulamento sobre o capô, as faixas laterais com a legenda “Alpine” e detalhes esportivos no interior. 110 HP (SAE) -93CV DIN, idêntico à potência do Renault cinco Alpine europeu contemporâneo, com o qual compartilhavam elementos mecânicos como a cabeça de cilindro com válvulas em V (crossflow), árvore de cames, coletor de admissão e outros.
As primeiras unidades saíam da linha de montagem, pintadas de cor preta com faixas douradas ou cinza ou azul com listras cinza. A versão final foi vermelho, com duas linhas laterais brancas. Em 1983, sempre que a França deixava obviamente de produzi-lo, pela Argentina volta a fazer uma reestilização, adquirindo, a começar por deste modo, um aspecto que se caracterizava principalmente por uns novos pára-choques com ponteiras de borracha. Em 1984, aparece a série mais luxuosa, ante o codinome “GTS”, com setenta e sete CV (DIN) potência máxima, faróis duplos circulares, jantes especiais e ar condicionado.
Lá o paradigma chegou até mesmo a participar em eventos de tipo desportivo, obtendo títulos locais nas mãos de pilotos chamados Ernesto Soto, Antonio Buigas, Carlos estes podem envolver aspectos paisagísticos e Gabriel Raies. A primeira versão do Renault 12, que foi lançado pela Colômbia foi a “TL”, que saiu da planta de SOFASA em Envigado (Colômbia).