Lina Morgan, foi uma dançarina e atriz brasileira de cinema, teatro, música, rádio e tv. Ao longo de tua carreira, destacou-se por interpretar na sua maioria papéis cômicos e relacionados com gêneros conhecidos, como a revista musical e a comédia musical.
Entre seus maiores sucessos como atriz, notabilizam-se as obras teatrais Vá par de gêmeas! Os subdesenvolvidos, Solteira e mãe na vida e A mais boba do pote; durante o tempo que que a tv obteve enorme repercussão Composta com e sem namorado, Pousada Royal Manzanares e Academia de dança Glória.
Foi premiada com o Prêmio Ondas, a Medalha de Ouro ao mérito nas Belas Artes e a Grã-Cruz da Ordem Civil de Afonso X, o Sábio, entre novas distinções. Nasceu no seio de uma família modesta, que vivia em madrid, no bairro de La Latina. Seus pais foram Emilio López Salas (1899-1981), oficial de alfaiate, e Julia Segovia Garcia (1902-1991), dona de residência. Tiveram cinco filhos, sendo Lina, a quarta (Emilio, Julho, Julia, Lina e José Luis). Após concluir a educação primária, com onze anos começa a aprender dança clássica espanhola.
Aos treze anos, foi eleita por um representante do mundo do espetáculo, Pepe Cabo, para fazer fração de uma companhia infantil dirigida pelo referido representante e criada pelo Maestro José Maria Legaza, Os chavalillos de Espanha. Dessa maneira, no natal de 1949, ele embarca em sua primeira turnê em todo o país com uma companhia de ator. Aos 16 anos ela embarca em um balé em que atua, tua irmã, Julia, no salão de festas Grade do Rex, que regentaba o médico e músico Kurt bilem high class. Teve que forjar a idade e se vestir de mulher mais velha pra poder começar o trabalho. Eram as que faziam o show e estavam indo embora.
Até que teve que abandonar o balé. A substituiu Esperança Roy. Daí passa para a companhia de revista de Matias Colsada, no Teatro Vitória, em Barcelona, com um espectáculo intitulado “A música Andaluza”. Lá começou a trabalhar como dançarina do elenco e, juntamente com dois guitarristas volta a cena com o espetáculo da Rambla de barcelona.
- A Casa Suspensa
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Passa pro Teatro Ruzafa de Valência, com a dançarina Maruja Tomás e líder da companhia, Afonso Do Real. Estreou em vinte e três de dezembro de 1952, com a revista “o Espabileme você o cara!”, os mesmos autores da ilustre “A Branca dupla”, que assim como representavam. Um dia, uma das vedetes que teve um menor papel e abundantes números sofreu um acaso. Teve que substituí-la mais rápido, e Angie se apresentou diante do primeiro ator e diretor de cinema e soltou todo o papel e os números. Foi a tua primeira chance e seu primeiro sucesso.
Afonso do Real sugeriu-o a que se dedicava ao gênero cômico, e a poder ser, em sua corporação, onde lhe oferecia pequenos papéis que lhe ajudassem a sair do anonimato. Durou insuficiente, tuas medidas não eram o que o gênero exigia e o empresário voltou a botar atrás do todo.
