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Frossard JL, Steer ML, Pastor CM

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  • Categoria do post:Saúde

A pancreatite é a inflamação do pâncreas. Ocorre no momento em que as enzimas pancreáticas (sobretudo a tripsina), que digerem a comida, ativam-se no pâncreas, em vez de fazê-lo no intestino delgado. A inflamação poderá ser súbita (aguda) ou progressiva (crônica).

A pancreatite aguda normalmente envolve um “ataque”, depois do qual o pâncreas retorne ao teu estado normal. A pancreatite aguda rigorosa poderá comprometer a vida do paciente. Na pancreatite crônica, ocorre um dano permanente do pâncreas e de tua função, o que costuma conduzir à fibrose (cicatrização).

Aguda: inflamação aguda do pâncreas. O principal sintoma é a dor abdominal epigástrica (isto é, pela zona central superior do abdômen) que podes irradiarse pra trás pros lados (na cintura). Em 80% dos casos, a doença tem um curso leve, recuperando-se o paciente totalmente em 2 ou três dias.

Em 20% a melhoria é complicado, podendo causar hipotensão, insuficiência respiratória, insuficiência renal, necrose do pâncreas (porção da glândula morre e podes, em seguida, ser infectado) e/ou pseudoquistes (sacos de líquido dentro do abdômen). Crônica: inflamação crônica do pâncreas caracterizada por fibrose (tecido cicatrizal) e em ocasiões procedimentos (aglomerados de cálcio, percebíveis em testes de imagem como a radiografia ou scanner).

Produz angústia abdominal (crônico ou em ataques agudos repetidos), diabetes (por perda da geração de insulina) e perda de calorias nas fezes (por perda da lipase, enzima que digere as gorduras). 80% das pancreatite é causada por cálculos biliares e ingestão de álcool.

Os cálculos biliares são a causa mais comum de pancreatite aguda. O álcool é a etiologia mais comum de pancreatite crônica. Os Cálculos biliares que obstruem o canal pancreático. A mais frequente em países com alta taxa de litíase biliar. A ingestão abundante e generosa de gordura. Abuso de álcool, que provoca o fechamento dos conductillos pancreáticas pequenos.

O exagero de peso ou obesidade. Trauma abdominal ou cirurgia. Doenças auto-imunes, como Lúpus. Presença de um tumor. Picadas de vespas, abelhas africanas e escorpião. Alguns remédios: corticosteróides como a prednisolona, isoniazida, diuréticos como a furosemida e clorotiazida, drogas pro HIV como didanosina e pentamidina, o anticonvulsivo ácido valpróico, agentes quimioterápicos como a L-Asparagina e aziatoprina e anti-histamínicos.

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Um agradável número de agentes infecciosos têm sido conhecidos como causas de pancreatite. Perder calorias sem tentar. Pode-se perceber, diversas vezes, cor amarela da pele e olhos (Icterícia). Em vários casos, a pancreatite crônica poderá resultar em diabetes por afetar as ilhotas de Langerhans. Exames de sangue: para precisar o acrescentamento de enzimas próprias do pâncreas como a amilase e a lipase.

ultra-sonografia: uma técnica de diagnóstico de imagens que usa ondas sonoras de alta freqüência para elaborar uma imagem dos órgãos internos. As ecografias são usados para ver de perto os órgãos internos do abdômen como o fígado, baço e rins e para avaliar o corrimento sanguíneo de incalculáveis vasos. Colangiopancreatografía endoscópica retrógrada (CPRE): um procedimento que permite ao médico diagnosticar e tratar dificuldades de fígado, vesícula biliar e ductos biliares e o pâncreas.

O procedimento combina raios-X e o exercício de um endoscópio, um tubo com claridade, longo e versátil. O endoscópio é colocado pela boca e a garganta do paciente, e, logo após, por intermédio do esôfago, o estômago e o duodeno. O médico poderá pesquisar o interior destes órgãos e detectar cada anomalia.