A organização suíça Roche se tornou a maior organização do setor farmacêutico no mundo. No ano anterior, superou os 43.700 milhões de euros em faturamento e nesse primeiro trimestre do exercício continuou a amadurecer. 2015 o fechou com um acrescento de 5%, um ritmo que se mantém até o final de março e que permitiu a multinacional superar a Novartis, até nesta hora, a superior empresa do setor. No primeiro trimestre de 2016 ingressou 11.285 milhões, graças à área de fármacos, se bem que cerca de uma quarta divisão do total já vem de teu negócio de diagnóstico. Para 2016, o consenso de mercado e recolhido por Bloomberg indica que a suíça assume a tua posição de liderança, com mais ou menos receitas previstas de 46.105 milhões.
Roche também lidera hoje o ranking mundial do setor em capitalização de mercado, com um valor que ronda os 190.000 milhões, à frente da Novartis e Pfizer. Assim como pela classificação por renda se repete essa mesma ordem. No primeiro trimestre de 2016, Novartis faturou por volta de 10.100 milhões, sendo 3% em ligação ao mesmo tempo do ano passado. A queda, mantém a tendência de queda dos últimos meses.
Para esse exercício, as estimativas coletadas que a Novartis vai continuar perdendo receitas, até permanecer em 43.000 milhões. Em Bolsa, o valor ronda os 180.000 milhões. Esta participação acionária em Roche data do período entre 2001 e 2003, no momento em que a organização se preparou para uma possível fusão, uma coisa que nunca chegou a haver.
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a Pfizer é o exemplo genial de um sector farmacêutico, que atualmente localiza-se em um ciclo eterno de fusões e aquisições. A necessidade de amadurecer -levando ao mercado tratamentos inovadores – faz com que as empresas se lancem em por carteiras de produtos, por corporações muito inovadoras de biotecnologia ou a começar por aquisições de empresas concorrentes. Pontualmente no último ano, bateu o recorde de transações corporativas, que chegou até os 155.000 milhões, segundo um relatório da KPMG.
Entre as organizações que mais crescem, e que são candidatos permanentes para estrelar alguma fusão, acham-se as mais adolescentes biofarmacéuticas. Estas empresas com tratamentos inovadores (e algumas vezes muito caros) continuam a subir no ranking de vendas ano depois de ano. O mais querido exemplo é Gilead, com renda de 29.400 milhões (31% a mais), graças às novas terapias contra a hepatite C como Sovaldi e Harvoni. Por esse segmento estão novas organizações como Abbvie (uma cisão histórica Abbott), Amgen, Celgene ou Biogen. Os EUA lidera o ranking por países, com 8 empresas entre as vinte principais do setor. Algumas 8 são europeus.
Japão coloca a Takeda e Otsuka, e Israel conta com Teva, que bem como é a única organização especializada em genéricos que se esgueira entre as principais. Outra das que mais cresce é a china Sinopharm (12%), fundamentalmente dedicada à comercialização e distribuição de remédios naquele país. “A inmunooncología continua sendo a maior chance no setor farmacêutico e os resultados no primeiro trimestre reforçam esta localização”, revela um relatório da Goldman Sachs a respeito recomendações de investimento em organizações fabricantes de medicamentos.
A imunoterapia é uma nova maneira de combater o câncer. Entre esses fabricantes está a Bristol-Myers Squibb (BMS), segundo recolhe o Goldman Sachs: “Vemos um extenso potencial de avanço na BMS liderado por Opdivo”, um destes novos fármacos de imunoterapia. “Além do mais, esperamos primordiais margens de melhoria para Abbvie, Lilly, MSD ou Pfizer”, assinala o relatório. Realmente, esse banco de investimento recomenda a compra da ação de Bristol-Myers Squibb, a qual vê um potencial de desenvolvimento de 16% nos próximos doze meses.
Na segunda fase da realização de 2 grupos de 4 equipes. Alemanha impôs-se em seu grupo, derrotando a fascinante Polónia e os Países Baixos foram os primeiros, à frente de Brasil e Argentina. A polônia ganhou o Brasil na briga pelo terceiro lugar, conseguindo sendo assim o seu melhor efeito até a data. No encerramento, o Futebol Total de Johan Cruyff parecia exceder a obediência dos locais, no momento em que se colocaram em vantagem com o partido recém-começado. Dois anos depois, forçou um pênalti e futebolistas neerlandeses, tornando-se, quando a Alemanha ainda não tinha conseguido nem ao menos tocar a bola.