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“As Empresas Precisam Ser Tributados No Povo Em Que Geram Valor”

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Montserrat Trapé é uma das maiores especialistas no Brasil em preços de transferência, quer dizer, em como se valorizam as operações comerciais dentro de um mesmo grupo empresarial. As grandes corporações têm abusado das operações vinculadas para cortar a tua factura fiscal?

A gestão de preços de transferência é o maior risco fiscal dos grupos multinacionais e as corporações são conscientes dessa realidade. Por esta razão, um dos desafios que estão enfrentando as organizações é a revisão de suas políticas fiscais.

Há que identificar que o que era normal ou aceitável, há dez anos atrás, hoje está sendo revisto. No âmbito dos preços de transferência, existe um começo básico, que incorpora as diretrizes da OCDE, que defende que, preços de transferência, não há brancos e negros.

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Se pergunto a 5 pessoas qual o preço uma caneta terá cinco respostas diferentes. A avaliação é ainda mais complicado em produtos de alto valor tecnológico, onde os intangíveis têm maior importância. No universo dos preços de transferência, prevalece que as empresas devem conferir as jurisdições onde se gera valor. É relatar, que não há que referir ou ser tributados, em sua justa proporção pras jurisdições onde o valor que se dá é mais reduzido.

Não é uma pergunta de preto e branco. Há uma intensa conversa, mesmo entre as autoridades fiscais. As empresas localizadas pela geração de valor lá onde mais lhes interessa, em termos fiscais? Há que conversar em termos gerais e o início básico de todos os seus gastos políticos que consiste em impor onde se gera valor é uma coisa que as multinacionais têm muito claro. A partir daí, cada um é livre de resolver onde gera valor.

Curiosamente, esses detalhes foram negados de forma posterior por imensos historiadores, ainda que foram confirmados por tua própria mãe. Em 1972, quando contava somente 22 anos, Paulo imediatamente se tinha dado a compreender, em Medellín por seus menores rasgos com o crime.

Este ano imediatamente havia feito uma banda de mercenários famosa por arrombar automóveis e vender mercadoria de contrabando. O exercício indiscriminado que fazia a crueldade (de acordo com seus seguidores, “se as coisas não faziam como ele queria, cometesse o culpado e ainda estava curtindo o jantar”) logo lhe fez subir degraus no mundo da droga. Foi por esse momento que começou a levar dinheiro pra residência, uma questão que tua mãe não foi sentenciado. Desta forma, Paulo se converteu rapidamente em um grande “mosca” (aquela pessoa que ia à frente da caravana de automóveis carregados com droga subornaram às autoridades pra que seus companheiros não corressem perigo).