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A Precariedade No Mundo Da Tradução

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Os comentários de outros colegas fizeram-me refletir a respeito da conexão do tradutor com corporações de tradução. Eu aterricé no mercado há sete anos, com criação universitária e sem ter ouvido uma frase a respeito tarifas, negociação ou vantagens competitivas durante o tempo em que estive na escola. Listas de distribuição como a Tradução em Portugal, li mensagens de colegas que falam de traduzir com máquina de escrever, do WordPerfect ou de enviar as traduções por fax. Uma coisa que para muitos de nós parece de outra época. Não tenho lido muito a respeito do marketing que deveriam fazer os tradutores antes da divulgação em massa da Web, todavia eu acredito que tinham que tocar muitas portas e enviar muitas cartas comerciais.

Parece que a faculdade tem menos valor traduzir um manual de uma máquina de lavar que um best-seller. Sejamos realistas: estatisticamente, as chances de que nos toque traduzir o próximo “Código da Vinci” são muito reduzidas, o que implica que não se possa viver de tradução?

Não. Senhores, se poderá viver da tradução traduzindo manuais de máquinas de lavar. O Que não recebo direitos autorais? Eu não me importo. O Que não aparece o meu nome? Há anos que deixei de me preocupar com isso. Algo que me leva a outra reflexão: o porquê não se avaliam as competências comerciais e de gestão dos alunos de tradução? Os professores são conscientes de que o mercado se nutre de tradutores freelance e possuir uma obediência nesse tipo ajudaria a aperfeiçoar as condições em que, frequentemente, se submetem os tradutores com pouca experiência.

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Um recém-licenciado recebe uma encomenda por porção de uma multinacional do setor, oferecem 0,03 centavos por frase, e o estudante concorda em encantado. Bem, pelo motivo de não domina valorizar o seu serviço, ou porque não sabe o que é cobrado normalmente, ou, o que é pior, que acredita que se pede mais não lhe dão o serviço.

Você pode fazer o suficiente para combater os 2 primeiros casos, em razão de são motivados pelo desconhecimento, mas rebater a ideia de cobrar menos por terror de não receber a encomenda, é muito mais difícil. Deste modo, uma obediência de marketing deveria ser obrigatória para os estudantes de tradução.

Não precisa ser muito complexa, com princípios básicos bastaria. Só você podes competir em valor, peculiaridade ou serviço. Se você compete em valor, tenha em mente que sempre haverá alguém mais barato do que você e que, a todo o momento que o cliente o encontre, ele vai com esse tradutor ou lhe-á pedido que semelhantes a tua oferta.

Além disso, se cobramos insuficiente, por causa de vivemos com nossos pais e não temos muitas despesas, como Se correres serviço como, tendo como exemplo, ser o mais rápido, você conseguirá pôr um valor superior e você poderá fidelizar melhor aos seus freguêses. Se você resolver ser o muito rapidamente e o mais barato, não poderá assegurar a particularidade de teu serviço.

Se você compete em característica, você atrairá a freguêses a que lhes valor do seu trabalho e você será capaz de gerenciar melhor o seu tempo. Porém, claro, como vão explicar isto pela faculdade, se os que têm que fazê-lo com a desconhecem? Se as pessoas que precisam estimular os alunos para que desenvolvam, não empreenderam jamais, nem que passaram nunca comprador, o

Eventualmente poderiam ter em tal grau poder a essas corporações, se não tivesse tantos licenciados dispostos a pagar pra trabalhar? Há alguns anos, quando se traduzia com máquina de publicar, não sei uma situação como a que vivemos atualmente. Se juntarmos a explosão tecnológica, o acrescento de faculdades de TeI e o desconhecimento do universo empresarial que impera pela corrida, não é de admirar que tenha produzido esse descalabro.